Servidores da educação se indignam com reajuste do governo Zema para segurança

Após o governador Romeu Zema (Novo) enviar projeto à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com plano de reajuste salarial dos servidores da segurança pública em 37% (13% para julho deste ano, 12% em 2021 e 12% em 2022), servidores de outras categorias cobram recomposição salarial também.
Um exemplo vem dos trabalhadores da educação. A coordenadora geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute), Denise Romano, afirma que a categoria não é contra reajuste da segurança, mas que a recomposição precisa ocorrer nas outras categorias de servidores do Estado.
Ela afirma também que nunca fora apresentado pelo governo um plano para implementação do piso nacional dos servidores da área. A falta de reajuste, como sempre afirmou o governo de Minas, ocorre devido a atual situação catastrófica dos cofres do Estado. Um alívio para as contas de Minas Gerais pode ocorrer com o leilão dos royalties do nióbio. Os funcionários da educação de Minas prometem uma greve, que deve começar a partir da próxima terça-feira, dia 11. As aulas nem começaram e já se falam de greves nos estado de Minas Gerais.

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