Chefe da polícia civil de MG classificou como alarmante o déficit de servidores da corporação no estado

O chefe da polícia civil do estado de Minas Gerais, delegado geral Wagner Pinto, classificou como alarmante o déficit de servidores da corporação no estado. Em um grande estado, como o estado de Minas, onde 88% das delegacias têm inquéritos tramitando a mais de 2 anos, segundo dados do conselho nacional do ministério público, faltam 4815 investigadores e 949 delegados para atender adequadamente a demanda em território Mineiro. Em 72 comarcas não há nem sequer um delegado disponível, para atender a população. Estas informações foram repassadas pelo chefe da polícia civil, na manhã de quarta-feira, dia 26, durante uma audiência pública da comissão de segurança pública da Assembleia Legislativa do estado. O déficit de policiais civis no estado é de 43,4%. Segundo o chefe da corporação a expectativa é de que servidores aprovados no último concurso para investigador de polícia civil em 2014 sejam nomeados na próxima semana. Ele não soube dizer quantos serão designados para assumir os postos de trabalhos disponíveis. O chefe da polícia civil em Minas informou ainda que não existe ainda nenhum pedido de abertura na COF, para carreiras da polícia civil de Minas Gerais.

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