Governador de Minas Gerais esteve na cidade de Nepomuceno e falou com a 95 FM

Na quinta-feira, dia 5, o Governador de Minas Gerais Romeu Zema, esteve na cidade de Nepomuceno em um evento organizado pela Granja Faria, onde foi anunciado um investimento de 50 milhões no Aviário Santo Antônio.
O Governador de Minas Gerais ainda aproveitou para falar sobre redução de gastos no estado, reformas administrativas, reforma da previdência e também privatizações de empresas.
Romeu Zema afirmou que esteve aqui na participação de um lançamento de mais um investimento, e sempre que possível ele vai a esses eventos porque através de investimentos que vão gerar empregos e desenvolvimento que o estado também vai sair da atual crise econômica. Ele ressaltou que estão fazendo todo o esforço para reduzir as despesas dentro do estado, mas também precisam contar com o aumento de despesas.
Romeu Zema também informou que na quarta-feira, dia 4, tiveram um grande avanço que foi a votação pela assembleia legislativa de um projeto de lei que vai permitir ao estado fazer uma operação financeira, onde o recurso será aplicado para pagar em dia a folha de pagamento, que há 4 anos está atrasada, e também pagar o 13º. Lembrando que o 13º do ano de 2018 foi concluído em outubro de 2019. Então essa operação é muito importante para que o funcionário público seja respeitado, mas está longe de resolver o problema do déficit que perdura e apenas será resolvido com projetos de leis que estarão enviando para a assembleia ano que vem.
O estado depende de reformas estruturais, da previdência, administrativas e também de privatizações, somente assim Minas Gerais vai conseguir resolver definitivamente os problemas.
Ele disse ainda que apesar da falta de recursos tiveram grandes avanços esse ano, de Janeiro a Outubro foram criadas 123 mil vagas formais em Minas, sendo o melhor resultado desde 2004, a criminalidade é a menor desde que os atuais critérios foram implementados há 8 anos atrás e várias melhorias no estado, mas ressaltou que precisam de recursos para fazerem investimentos, que no momento o estado não tem.

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